Já nosso querido Pitágoras...(Pipi galera! Rs) recebeu muita influência científica e filosófica dos filósofos gregos, entre eles Tales de Mileto. Em uma visita ao Egito, ficou impressionado com as pir/ãmides..,desenvolvendo o famoso teorema de Pitágoras: O quadrado da hipotenusa é igual a soma dos catetos ao quadrado (a² = b² + c²). . De acordo com este teorema é possível calcular o lado de um triângulo retângulo, conhecendo os outros dois.
integrandos
"Não há ramo da Matemática, por mais abstrato que seja, que nao possa um dia vir a ser aplicado aos fenômenos do mundo real." Lobachevsky
quinta-feira, 26 de setembro de 2013
E por falar em matemática...um pouco de sua história!
Já nosso querido Pitágoras...(Pipi galera! Rs) recebeu muita influência científica e filosófica dos filósofos gregos, entre eles Tales de Mileto. Em uma visita ao Egito, ficou impressionado com as pir/ãmides..,desenvolvendo o famoso teorema de Pitágoras: O quadrado da hipotenusa é igual a soma dos catetos ao quadrado (a² = b² + c²). . De acordo com este teorema é possível calcular o lado de um triângulo retângulo, conhecendo os outros dois.
quinta-feira, 19 de setembro de 2013
domingo, 30 de outubro de 2011
Geração DIgital: Escolas e alunos passam por uma revolução no processo de ensinar e aprender
Primeiro o quadro negro ficou verde. Pouco depois, branco. Já o lápis de giz foi substituido por um piloto de tinta. Agora tudo isso começa a fazer parte do passado. Chegou a vez dos computadores e lousas digitais tomarm seus lugares em salas de aula e proporcionarem aos estudantes novas experiências educacionais.
Vivemos na era digital marcado pela conexão mundial de computadores, pela interatividade. As novas tecnologias de informação e comunicação exigem o repensar de métodos e técnicas de ensino, tendo em vista os novos paradigmas da educação. A importância de se discutir a educação no mundo globalizado e tecnológico se faz presente na vida dos educadores e educandos. Eles começam a assumir outros papéis desenvolvendo novas competências... Educar os alunos para o uso crítico dos meios eletrônicos torna-se um desafio. Professores e alunos assumem novos papéis diante do mundo digital. Surgem novas oportunidades, criam-se grupos de discussão na internet para debater os assuntos abordados em sala de aula. A apresentação de trabalhos, feira de ciências por exemplo: Cartazes de cartolina estão sendo substituidos com o avanço tecnológico. A própria prova do ENEM este ano não escapou do mundo digital. As novas tecnologias vem atuando na mediação do homem com o mundo.
Ficam as perguntas para reflexão:
- Como atrair os alunos para o espaço da escola diante do dinamismo do universo digital?
- Como o professor pode transformar a tecnologia em um instrumento facilitador no processo ensino aprendizagem?
Fonte: Especial Guia da educação
quinta-feira, 20 de outubro de 2011
PRÁTICA PEDAGÓGICA II - Resumo do texto 5 Construindo competências desde a escola - Perrenoud
UMA CAPACIDADE DE AGIR EFICAZMENTE EM UM DETERMINADO TIPO DE SITUAÇÃO, APOIADA EM CONHECIMENTOS, MAS SEM LIMITAR-SE A ELES.
As competências exploram saberes diversos, incluem possibilidades de abstração, de generalização, permitem construir uma resposta adaptada sem extraí-la de um repertório de respostas pré-programadas.
As noções de competência envolve as relações de teoria e prática
NÃO BASTA APENAS SABER, TER O CONHECIMENTO TEÓRICO, MAS É PRCISO SABER FAZER.
APLICAR CONHECIMENTO TEÓRICO E ADAPTÁ-LO ÀS DIFERENTES SITUAÇÕES QUE IRÃO EXIGIR AUTONOMIA DOS SUJEITOS
Perrenoud coloca a necessidade de o professor trabalhar por meio de situações problemas para propiciar a construção de competências:
Desenvolver experiências
Trabalhar por meios de projetos
Motivar o aluno
Hoje a educação está toda voltada no sentido de construir competências, não mais na transmissão pura e simples de conteúdos. Pois, o trabalho escolar tradicional estimula a mera apresentação de resultados, enquanto a abordagem por competências torna visíveis os processos, os ritmos e os modos de pensar e agir.
“Uma competência nunca é a implementação “racional” pura e simples de conhecimentos, de modelos de ação, de procedimentos. Formar em competências não pode levar a dar as costas à assimilação de conhecimento, pois a apropriação de numerosos conhecimentos não permite, ipso facto, sua mobilização em situação de ação”
Para Perrenoud a competência situa-se além dos conhecimentos.Não se forma com a assimilação de conhecimentos suplementares, gerais ou locais, mas sim com a construção de um conjunto de disposições e esquemas que permitem mobilizar os conhecimentos na situação, no momento certo e com discernimento.
As competências transversais estão intimamente ligadas às competências disciplinares, pois encontram-se na intersecção de diferentes disciplinas. Constituem não só os processos fundamentais do pensamento, transferíveis de uma matéria para outra, como também englobam todas as interações sociais, cognitivas, afetivas, culturais entre o aluno e a realidade em seu ambiente. Entre as competências disciplinares distingue-se: competências globais, ditas de integração, que reúnem e organizam um conjunto de conhecimentos, saber-fazer e saber-ser em suas dimensões transversais e disciplinares. E competências específicas a serem desenvolvidas em situações de aprendizado para se chegar, com o tempo, a um domínio maior de competências de integração.
O trabalho de construir competências é todo calcado em resolver situações-problemas contextualizadas.
A participação do aluno é muito maior, ele é o pesquisador de campo.
ENFIM: Não basta apenas ser, mas é fundamental saber fazer. A noção de competência articula teoria e prática, favorecendo a autonomia de alunos e professores em busca de uma educação comprometida com a transformação social
domingo, 16 de outubro de 2011
VI SEMINÁRIO NACIONAL DE EDUCAÇÃO
A quem interessar:Seminário Nacional de Educação Popularhttp://www.wix.com/6sems2011/6sems2011!
quinta-feira, 29 de setembro de 2011
O despertar da matemática através de vídeos
O filme trata de demontrar a magia da matemática como uma ciência exata, por ser a chave de todas as ciências. Ensina a divisão, a multiplicação e divisão na forma de cordas de música quadrados perfeitos, onde a matemática esta na vida de todos na cozinha, quando fazendo uma medida no laboratório, na física, na química e outras ciências.
quarta-feira, 28 de setembro de 2011
O lúdico como forma de aprendizagem
Em meio ao processo educacional, o lúdico tem ganhado destaque por proporcionar novos conhecimentos no ensino da matemática, levando o aluno a compreender a importância do mesmo no seu dia a dia. Nesta visão, surge a possibilidade que leva a criança a estabelecer relações do pensar e agir, indo além do que se vê. Com isso muitos professores que ainda aplicam o ensino tradicional encontram grandes dificuldades de ensinar a matemática com o lúdico diante as grandes mudanças que o mundo vem sofrendo.
Apesar de trabalhar com meus alunos de forma lúdica, noto deles uma certo receio em função de um ensino sem significado. A abordagem lúdica envolve o uso de jogos, brincadeiras e, sobretudo, de desafios que estimulem o aluno a procurar o conhecer e o aprender. O trabalho educativo deve visar o desenvolvimento global do aluno, auxiliá-lo e posicionar-se críticamente no mundo, porém de uma forma prazerosa. Usar as dinâmicas como preliminares de determinados assuntos. despertam a atenção dos alunos para uma nova visão sobre não só a matemática, como também nas diversas disciplinas...
É notável a melhoria do desempenho dos nossos alunos dentro da sala de aula e do processo ensino aprendizagem. O lúdico transforma a realidade na vida deles. A percepção de que é possível aprender matemática de forma lúdica, recreativa e divertida, tendo maior aprendizagem em relação aos conteúdos estudados, bem como contribuindo para o aumento da criatividade, criticidade e inventividade no ensino da Matemática.
Educar ludicamente tem uma significação muito profunda e está presente em todos os segmentos da nossa vida. Por exemplo: uma criança que joga bolinha ou brinca de boneca com seus companheiros não está simplesmente brincando e se divertindo; está desenvolvendo e operando inúmeras funções. Da mesma forma, uma mãe que acaricia e se entretém com a criança, um professor que se relaciona bem com seus alunos ou mesmo um cientista que prepara prazerosamente sua tese ou teoria. Educa-se ludicamente, pois, combina e integra a mobilização das relações funcionais ao prazer de interiorizar o conhecimento e a expressão de felicidade, manifestada pela sua interação com os seus semelhantes.