quinta-feira, 26 de setembro de 2013

E por falar em matemática...um pouco de sua história!

Bom, por falar em história da matemática sem falar em Tales de Mileto e Pitágoras! A utilização dos seus teoremas é o principal motivo pelo qual falamos tanto deles.
Tales de Mileto fundou a mais antiga escola filosófica que se conhece: A escola Jônica. Sua fala estendeu-se por todo mundo, graças a predição a um eclipse do sol. Seu teorema afirma que: quando duas retas transversais cortam um feixe de retas paralelas, as medidas dos segmentos delimitados são proporcionais.Para entender melhor este teorema é preciso saber um pouco sobre razão e proporção. Para a resolução de um problema envolvendo o Teorema de Tales, utiliza-se a propriedade fundamental da proporção, multiplicando-se os meios pelos extremos, ou seja os ângulos das retas tem a razão oposto pelo vértice da reta que os corta. Tales é uma figura imprecisa historicamente, pois não sobreviveu nenhuma de suas obras. O que sabemos sobre Tales é baseado em antigas referências gregas, e à história da matemática que atribuem a ele um bom número de descobertas matemáticas definidas.
Um dos exemplos de utilização desse teorema, e a de razão e proporção de objetos e outros utilitários do nosso dia-a-dia, como por exemplo, uma roupa de um mesmo modelo, pode ter vários tamanhos assim podem ser proporcionais entre si, ou não. Outro exemplo é miniaturas de carros, objetos, maquetes onde muitas vezes não são proporcionais, mas deveriam ser.Muitas pessoas não têm conhecimento desta proporcionalidade.
Já nosso querido Pitágoras...(Pipi galera! Rs) recebeu muita influência científica e filosófica dos filósofos gregos, entre eles Tales de Mileto. Em uma visita ao Egito, ficou impressionado com as pir/ãmides..,desenvolvendo o famoso teorema de Pitágoras: O quadrado da hipotenusa é igual a soma  dos catetos ao quadrado (a² = b² + c²). . De acordo com este teorema é possível calcular o lado de um triângulo retângulo, conhecendo os outros dois.

 Atribui-se também a ele o desenvolvimento da tábua de multiplicação, o sistema decimal e as proporções aritméticas. Sua influência nos estudos futuros da matemática foram enormes, pois foi um dos grandes construtores da base dos conhecimentos matemáticos, geométricos e filosóficos que temos atualmente.

domingo, 30 de outubro de 2011

Geração DIgital: Escolas e alunos passam por uma revolução no processo de ensinar e aprender



Primeiro o quadro negro ficou verde. Pouco depois, branco. Já o lápis de giz foi substituido por um piloto de tinta. Agora tudo isso começa a fazer parte do passado. Chegou a vez dos computadores e lousas digitais tomarm seus lugares em salas de aula e proporcionarem aos estudantes novas experiências educacionais.
Vivemos na era digital marcado pela conexão mundial de computadores, pela interatividade. As novas tecnologias de informação e comunicação exigem o repensar de métodos e técnicas de ensino, tendo em vista os novos paradigmas da educação. A importância de se discutir a educação no mundo globalizado e tecnológico se faz presente na vida dos educadores e educandos. Eles começam a assumir outros papéis desenvolvendo novas competências... Educar os alunos para o uso crítico dos meios eletrônicos torna-se um desafio. Professores e alunos assumem novos papéis diante do mundo digital. Surgem novas oportunidades, criam-se grupos de discussão na internet para debater os assuntos abordados em sala de aula. A apresentação de trabalhos, feira de ciências por exemplo: Cartazes de cartolina estão sendo substituidos com o avanço tecnológico. A própria prova do ENEM este ano não escapou do mundo digital. As novas tecnologias vem atuando na mediação do homem com o mundo.


Ficam as perguntas para reflexão:

- Como atrair os alunos para o espaço da escola diante do dinamismo do universo digital?
- Como o professor pode transformar a tecnologia em um instrumento facilitador no processo ensino aprendizagem?

Fonte: Especial Guia da educação

quinta-feira, 20 de outubro de 2011

PRÁTICA PEDAGÓGICA II - Resumo do texto 5 Construindo competências desde a escola - Perrenoud



UMA CAPACIDADE DE AGIR EFICAZMENTE EM UM DETERMINADO TIPO DE SITUAÇÃO, APOIADA EM CONHECIMENTOS, MAS SEM LIMITAR-SE A ELES.

As competências exploram saberes diversos, incluem possibilidades de abstração, de generalização, permitem construir uma resposta adaptada sem extraí-la de um repertório de respostas pré-programadas.

As noções de competência envolve as relações de teoria e prática

NÃO BASTA APENAS SABER, TER O CONHECIMENTO TEÓRICO, MAS É PRCISO SABER FAZER.

APLICAR CONHECIMENTO TEÓRICO E ADAPTÁ-LO ÀS DIFERENTES SITUAÇÕES QUE IRÃO EXIGIR AUTONOMIA DOS SUJEITOS

Perrenoud coloca a necessidade de o professor trabalhar por meio de situações problemas para propiciar a construção de competências:

Desenvolver experiências

Trabalhar por meios de projetos

Motivar o aluno

Hoje a educação está toda voltada no sentido de construir competências, não mais na transmissão pura e simples de conteúdos. Pois, o trabalho escolar tradicional estimula a mera apresentação de resultados, enquanto a abordagem por competências torna visíveis os processos, os ritmos e os modos de pensar e agir.

“Uma competência nunca é a implementação “racional” pura e simples de conhecimentos, de modelos de ação, de procedimentos. Formar em competências não pode levar a dar as costas à assimilação de conhecimento, pois a apropriação de numerosos conhecimentos não permite, ipso facto, sua mobilização em situação de ação”

Para Perrenoud a competência situa-se além dos conhecimentos.Não se forma com a assimilação de conhecimentos suplementares, gerais ou locais, mas sim com a construção de um conjunto de disposições e esquemas que permitem mobilizar os conhecimentos na situação, no momento certo e com discernimento.

As competências transversais estão intimamente ligadas às competências disciplinares, pois encontram-se na intersecção de diferentes disciplinas. Constituem não só os processos fundamentais do pensamento, transferíveis de uma matéria para outra, como também englobam todas as interações sociais, cognitivas, afetivas, culturais entre o aluno e a realidade em seu ambiente. Entre as competências disciplinares distingue-se: competências globais, ditas de integração, que reúnem e organizam um conjunto de conhecimentos, saber-fazer e saber-ser em suas dimensões transversais e disciplinares. E competências específicas a serem desenvolvidas em situações de aprendizado para se chegar, com o tempo, a um domínio maior de competências de integração.

O trabalho de construir competências é todo calcado em resolver situações-problemas contextualizadas.

A participação do aluno é muito maior, ele é o pesquisador de campo.

ENFIM: Não basta apenas ser, mas é fundamental saber fazer. A noção de competência articula teoria e prática, favorecendo a autonomia de alunos e professores em busca de uma educação comprometida com a transformação social

domingo, 16 de outubro de 2011

VI SEMINÁRIO NACIONAL DE EDUCAÇÃO

O propósito do VI Seminário Nacional de Educação e Movimentos Sociais consiste em refletir e discutir sobre os saberes e as práticas em educação popular que têm sido produzidos na atualidade e orientado o modo de pensar, dizer e fazer dos movimentos sociais, enquanto protagonistas sociais.


A quem interessar:Seminário Nacional de Educação Popularhttp://www.wix.com/6sems2011/6sems2011!

quinta-feira, 29 de setembro de 2011

O despertar da matemática através de vídeos

Continuando sobre o assunto de ensino da matemática através do lúdico, outra ferramamenta seiam os vídeos educativos. Neste caso, escolhi para apresentar "Donald e o país da Matemática". O filme de apenas 27 minutos, levará o aluno a viajar realmente nesse mundo maravilhoso. A intensão é que ele consiga abstrair conceitos impossíveis de serem debatidos em sala de aula através do quadro. Para o educador, a intensão, com a exibição do vídeo, é abrir as portas do mundo da matemática e paraticamente mostrar todas as possibilidades de seu uso.

O filme trata de demontrar a magia da matemática como uma ciência exata, por ser a chave de todas as ciências. Ensina a divisão, a multiplicação e divisão na forma de cordas de música quadrados perfeitos, onde a matemática esta na vida de todos na cozinha, quando fazendo uma medida no laboratório, na física, na química e outras ciências.





quarta-feira, 28 de setembro de 2011

O lúdico como forma de aprendizagem


Em meio ao processo educacional, o lúdico tem ganhado destaque por proporcionar novos conhecimentos no ensino da matemática, levando o aluno a compreender a importância do mesmo no seu dia a dia. Nesta visão, surge a possibilidade que leva a criança a estabelecer relações do pensar e agir, indo além do que se vê. Com isso muitos professores que ainda aplicam o ensino tradicional encontram grandes dificuldades de ensinar a matemática com o lúdico diante as grandes mudanças que o mundo vem sofrendo.
Apesar de trabalhar com meus alunos de forma lúdica, noto deles uma certo receio em função de um ensino sem significado. A abordagem lúdica envolve o uso de jogos, brincadeiras e, sobretudo, de desafios que estimulem o aluno a procurar o conhecer e o aprender. O trabalho educativo deve visar o desenvolvimento global do aluno, auxiliá-lo e posicionar-se críticamente no mundo, porém de uma forma prazerosa. Usar as dinâmicas como preliminares de determinados assuntos. despertam a atenção dos alunos para uma nova visão sobre não só a matemática, como também nas diversas disciplinas...
É notável a melhoria do desempenho dos nossos alunos dentro da sala de aula e do processo ensino aprendizagem. O lúdico transforma a realidade na vida deles. A percepção de que é possível aprender matemática de forma lúdica, recreativa e divertida, tendo maior aprendizagem em relação aos conteúdos estudados, bem como contribuindo para o aumento da criatividade, criticidade e inventividade no ensino da Matemática.


Educar ludicamente tem uma significação muito profunda e está presente em todos os segmentos da nossa vida. Por exemplo: uma criança que joga bolinha ou brinca de boneca com seus companheiros não está simplesmente brincando e se divertindo; está desenvolvendo e operando inúmeras funções. Da mesma forma, uma mãe que acaricia e se entretém com a criança, um professor que se relaciona bem com seus alunos ou mesmo um cientista que prepara prazerosamente sua tese ou teoria. Educa-se ludicamente, pois, combina e integra a mobilização das relações funcionais ao prazer de interiorizar o conhecimento e a expressão de felicidade, manifestada pela sua interação com os seus semelhantes.